Sim, é verdade que existe vários tipos de amor, mas eu falo daquele Amor, aquele grande grande Amor, que nos faz sentir arrepios na espinha, que nos faz sentir as famosas borboletas no estomago, que nos faz sentir bem, felizes, que tudo é motivo para nos rir-mos, o brilhozinho nos olhos.. É o tal Amor que nunca se esquece, por mais tempo que passe, há sempre pormenores que nos ficam na memória, aquelas pequenas coisas, aquele olhar, a gargalhada, o toque da pele, os beijos, oh céus os beijos, as juras de amor..de um Amor muitas das vezes impossível mas tão intenso e ao mesmo tempo tão sincero.
Será?? Será que por mais pessoas que entrem na nossa vida, não devíamos todos ter direito a senti-lo nem que fosse só uma vez??
E tudo isto porque hoje soube da história de uma senhora com muitas posses e que lhe foi diagnosticada uma doença e infelizmente acabou por falecer, e que desabafou que nunca tinha sido feliz, que teve muitos homens mas que todos estavam com ela apenas por interesse, que nunca tinha sido amada verdadeiramente.
Esta história não deve ser única, mas faz-nos pensar.
Ou será que andamos à procura do Amor no sítio errado??
José Cid - Um grande grande amor
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